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Sabado, 25 de Janeiro de 2025
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Mato Grosso do Sul

Mulher pede ajuda em quartel dos bombeiros e diz ser estuprada sob mira de arma por policial em MS; caso é investigado

Vítima apresentava arranhões e marcas de mordidas quando foi encontrada pelos bombeiros.

Melucci / Guia Bataguassu
Por Melucci / Guia Bataguassu
Mulher pede ajuda em quartel dos bombeiros e diz ser estuprada sob mira de arma por policial em MS; caso é investigado
CBMMS/Reprodução
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Uma mulher, de 34 anos, foi até um quartel do Corpo de Bombeiros, em Campo Grande, para pedir ajuda e relatou aos militares ter sido estuprada sob mira de arma por um policial civil, de 37 anos. O caso é investigado pela Delegacia Especializada no Atendimento à Mulher (Deam) e acompanhado pela Corregedoria da Polícia Civil, já que o suspeito faz parte da corporação.

O caso foi registrado nesse sábado (20), mas as informações só foram divulgadas pelo delegado geral da Polícia Civil de Mato Grosso do Sul, Roberto Gurgel, nesta segunda-feira (22).

Durante coletiva de imprensa, Gurgel explicou que a vítima e o suspeito namoravam há uma semana. Segundo a denúncia da mulher às delegadas da Deam, os dois saíram juntos no sábado e, quando voltaram, o policial colocou a arma na cabeça da namorada e a estuprou.

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Após sofrer as ameaças e ser agredida, a mulher conseguiu fugir e foi até o quartel do Corpo de Bombeiros da avenida Costa e Silva, na capital, para pedir socorro. Depois que a vítima chegou, o suspeito foi ao local, mas logo em seguida fugiu.

Os bombeiros atenderam a vítima no quartel e depois a levaram até Unidade de Pronto Atendimento (UPA) do bairro Universitário. A mulher tinha lesões aparentes no rosto, marcas de mordidas no pescoço e arranhões nos braços.

Após o atendimento médico, os bombeiros escoltaram a vítima até a Deam. Na delegacia, a mulher prestou queixa contra o namorado e relatou o crime.

As delegadas da Deam pediram pela prisão preventiva do suspeito, que foi negada pela Justiça. Medidas cautelares foram aplicadas, como o distanciamento entre suspeito e vítima e a restrição do porte de arma.

 

“Justiça indeferiu, entendendo que o afastamento e a restrição do seu porte seria suficiente. Ele continua trabalhando e durante esse período o uso da arma é necessário, mas quando encerra, ele é obrigado a entregar ao seu chefe imediato”, explicou o delegado geral.

 

 

Mulher pede ajuda em quartel dos bombeiros e diz ser estuprada sob mira de arma por policial em MS; caso é investigado | Mato Grosso do Sul | G1 (globo.com)

FONTE/CRÉDITOS: Por José Câmara, Lorena Segala, g1 MS e TV Morena
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